sábado, 28 de março de 2009

A Idade dos personagens

O Blog está levantando uma suspeita sobre a idade dos personagens. Nas aventuras quando eram crianças esles (Mônica, Cebolinha, Cascão, Magali, Anjinho...) tinham faixa de 7 anos, e os outros (Marina, Franjinha...) tinham mais ou menos 9, 10 anos e agora??? ao ler as edições percebemos que eles (Mônica, Cebola, Cascão...) possam ter 13 ou 14 anos e os outros (Marina, Franja..) parecem ter 15 ou 16 anos, mais nada confirmado. E você o que acha ql a idade deles?

TMJ: Cebola

Cebolinha agora prefere ser chamado simplesmente de "Cebola". Continua um garoto esperto e muito inteligente. O cabelo finalmente cresceu, mas mantém a velha forma, com mais cabelos. Ser o dono da rua é coisa do passado e hoje ele quer conquistar o mundo com seus projetos e planos para um planeta melhor. Não troca mais os "erres" pelos "eles", pois fez um tratamento para sua dislalia, se bem que de vez em quando dá uns escorregões, principalmente na frente de meninas e... de uma em especial... Porém, no arco "O Brilho de um Pulsar" ele tem uma quedinha por Xabéu, sua antiga babá.

quinta-feira, 26 de março de 2009

Curiosidades...


O nome de Yuka pode ter sido uma referência à "Yuuko" a feiticeira das dimensões de anime ×××HOLiC.
Cascão pensava que o Mingau tivesse morrido.
Sempre que Mônica e Cebola estão prestes a beijar-se algo acontece e acaba os interrompendo, geralmente a Magali ou o Cascão. Isso, no entanto, não aconteceu no final da quarta edição.
A previsão era de vender pelo menos 60 mil cópias, porém o sucesso foi tão grande que acabaram vendendo 230 mil cópias na primeira edição.
Os nomes das quatro dimensões mágicas são palavras embaralhadas: Mavidele é um anagrama da palavra "medieval"; Tobor lendo-se de trás para frente é "robot"; se invertermos as sílabas de Tchalu teremos "lutcha"; e, por fim, Edom é um anagrama da palavra "medo".
Na edição 2 o dragão Arkanum era muito parecido com Bahamut das séries de RPG
Final Fantasy.
Turma da Mônica Jovem Nº3 cobriu duas dimensões: Tobor e Tchalu (apenas o início), enquanto a edição seguinte, onde a história das Quatro Dimensões foi concluída, cobre o final da jornada em Tchalu e Edom.
Em Turma da Mônica Jovem n° 1, Cebola cai de mal jeito sobre Mônica, com as mãos es suas coxas e olhando os seus seios.
A idade da turma deixou de ser "sete" (até mesmo a Mônica e a Magali parodiam esse fato) e passou a rodar em torno de quinze.
Na 3ª edição, aparecem vários inimigos e amigos da Turma da Mônica, os inimigos são, Cabeleira Negra, Lorde Coelhão, Megaspan e o povo do planeta Tomba. Já os amigos da Turma são, Comandante Astronauta (Astronauta), Xabéu ,Blog (Bloguinho) e Professor Spada
Na 3ª edição, os inimigos mudam também. Exemplos:
Cabeleira Negra: mudou de roupa, ganhou um colar de caveira, a peruca que usa é a mesma, mas agora está fixada com mais força, o cabelo dela cresceu, apesar de continuar curto, mas o corte é moderno (pelo menos é o que a Magali diz, depois de acidentalmente cortá-lo).
Lorde Coelhão: seu design mudou, a cor de seus olhos mudou também, a única coisa que não mudou foi seu capacete à la
Darth Vader.
Megaspan: usa uma armadura robótica e ficou maior do que antes, além de ter seus poderes de choque, continua sendo o Professor Spada do outro lado.
O povo do planeta Tomba: são agora maiores e melhores, com armas mais potentes.
A parte de trás da revista apresenta geralmente dois personagens coloridos digitalmente:
1.Mônica e Cebola;
2.Magali e Cascão;
3.Marina e Franja;
4.Comandante Astronauta e Denise;
5.Céuboy/Ângelo;
6.Carminha Frufru e Titi;
7.Vanda e Valéria.
8.Coelho-Robô e Xabéu.
9.Cascuda e Xaveco
Na 3ª edição é revelado o verdadeiro nome da Cabeleira Negra: Shirley.
O narrador do torneio de Tchalu (Raposão) tem exatamente o mesmo estilo do narrador do Torneio de Artes Marciais de
Dragon Ball.
A Roupa do Comandante Astronauta é semelhante a roupa do Buzz Lightyear do
Toy Story.
Na 4ª edição, Dona Morte aparece na dimensão de Edom segurando um livro identificado como "Diário da Morte". Referência ao anime
Death Note.
Hoje a tiragem de Turma da Mônica Jovem é de 300 mil exemplares.
A 4ª edição foi a mais polêmica, pois aconteceu o tão esperado beijo entre a Mônica e o Cebola, o que gerou muita discussão entre os fãs.
O "Fusi" é uma paródia ao "Chakra" da série
Naruto e ao KI de Dragon Ball.
Na 4ª edição, no momento em que Mônica utiliza o Cubo Fantástico para materializar o livro, ela menciona a palavra Transmutar. Assim criando uma alusão a
Fullmetal Alchemist.
Na 4ª edição, Nimbus aparece vestindo um smoking de mágico (completo com a capa) que lembra o uniforme do Tuxedo Mask (personagem de
Sailor Moon.
De todos os personagens que atacam Poeira Negra no museu, na 4ª edição, os únicos que aparecem apenas uma vez (no painel expandido nas páginas 82 e 83) são Jeremias e Luca.
Na 4ª edição, aparecem também o Piteco e Seu Juca. O Seu Juca ficou dando comida para ele mas continua vivo, o que pode provocar medo aos visitantes do Museu.
Na 4ª edição, na página 128, na pressa de levar a revista até o leitor, a editora acabou "engolindo" um "a" que deveria estar na frase "Vai rolar ciúme, fofoca e tudo a que uma turma jovem tem direito..."
Magali sempre esquece o nome da mãe da Mônica e a chama de "Dona Coisa"
A recomendação etária da revista é "para maiores de 10 anos."
Apesar de o Cebola ter mais do que cinco fios de cabelo, Cascão continua chamando o amigo de "careca".
Na 4ª edição, quando tenta materializar o livro com o Cubo Fantástico, Mônica acaba materializando o seu diário. Porém, na edição zero, ela aparece escrevendo em um diário virtual.
Na 5ª edição, Magali aparece, em um dos quadrinhos, fazendo "chapinha" no cabelo.
Na 2ª edição, Cascão está segurando seis chaves em vez de cinco, na página 107.
Na 5ª edição, a marca do carro de Dona Luíza, que é MSP, significa Maurício de Souza Produções
Na 5ª edição, na historia "Onze coisas que as garotas amam", na página 22, no quarto da Mônica tem vários pôsters; no lado esquerdo tem três garotos que lembram a banda
Jonas Brothers, o outro os garotos e garotas do filme High School Musical
Na 5ª edição, na história "Os garotos são todos iguais", as "Pantarelas" são: Mônica, Magali e Denise. Mas as pantarelas originais (conforme publicado em Magali nº 313, Junho/editora Globo) são: Mônica Magali e Marina.
Na 5ª edição, na história "Os garotos são todos iguais", a roupa de Denise lembra o uniforme que as garotas de Rebelde usavam.
Na placa do carro do Seu Cebola (pai do Cebola) está escrito TMJ 2008, que significa Turma da Mônica Jovem 2008 (significa que o mangá foi lançado em 2008).
Na capa da Turma da Mônica Jovem número 5, o caderno rosa está escrito TMJ, que significa Turma da Mônica Jovem.
Os avatares tem seus nomes tirados de deuses.
A partir da número 6 os roteiros são assinados por
Marcelo Cassaro, a trama é inspirada no longa animado A Princesa e o Robô (filme que o próprio participou da produção).
Na 6ª edição Zé Luís reaparece, sendo agora ajudante do Comandante Astronauta.
O Coelho de Ferro também parece com o Robô do capítulo Que demais da 6ª edição.
Na 5ª edição, na página 43, Mônica carrega duas sacolas de loja escrito "Renê e B&A", uma paródia da
Renner e da C&A.
Na edição nº 4 no começo da história aparecem dois hotéis, sendo que um trás as escritas "Mao Ry Chio" uma referencia a Maurício.
Na 6ª edição Mônica envia uma mensagem para seus pais utilizando um aparelho similar ao
iPhone, que também aparece na edição 0, página 7.
A Princesa Usagi Mimi da 6ª edição é uma paródia da personagem
Usagi "Serena" Tsukino do animê Sailor Moon.
Na Edição 7 Lorde Kamen e semelhante a Lorde Vader de
Star Wars.
O Cebola morre de medo de gravidade zero.

domingo, 22 de março de 2009

Conheça o Maurício


Mauricio de Sousa nasceu no Brasil, numa pequena cidade do estado de São Paulo, chamada Santa Isabel. Foi em outubro de 1935.
Seu pai era o poeta e barbeiro Antônio Mauricio de Sousa. A mãe, Petronilha Araújo de Sousa, poetisa. Além de Mauricio, o casal teve mais três filhos: Mariza (já falecida), Maura e Marcio.
Com poucos meses, Mauricio foi levado pela família para a vizinha cidade de Mogi das Cruzes, onde passou parte da infância. Outra parte foi vivida em São Paulo, onde seu pai trabalhou em estações de rádio algumas vezes.
Suas primeiras aulas foram no externato São Franciso, ao lado da Faculdade, no centro de São Paulo. Mas depois continuou estudos no primário e no ginásio, dividindo-se entre as duas cidades.
Enquanto estudava, trabalhou em rádio, no interior, onde também ensaiou números de canto e dança.
E, para ajudar no orçamento doméstico, desenhava cartazes e pôsteres.
Mas seu sonho era se dedicar ao desenho profissionalmente.
Chegou a fazer ilustrações para os jornais de Mogi. Mas queria desenvolver técnica e arte. Para isso, precisava procurar os grandes centros, onde editoras e jornais pudessem se interessar pelo seu trabalho.
Pegou amostras do que já tinha feito e publicado e dirigiu-se para São Paulo em busca de emprego. Não conseguiu. Mas havia uma vaga de repórter policial no jornal Folha da Manhã. E Mauricio fez um teste para ocupar a vaga. E passou.
Ficou 5 anos escrevendo reportagens policiais. Mas chegou um tempo em que tinha que decidir entre a polícia e a arte. Ficou com a velha paixão.
Criou uma série de tiras em quadrinhos com um cãozinho e seu dono Bidu e Franjinha e ofereceu o material para os redatores da Folha. As historietas foram aceitas, o jornalismo perdeu um repórter policial e ganhou um desenhista.
Essa passagem deu-se em 1959.
Nos anos seguintes, Mauricio criaria outras tiras de jornal Cebolinha, Piteco, Chico Bento, Penadinho e páginas tipo tablóide para publicação semanal - Horácio, Raposão, Astronauta - que invadiram dezenas de publicações durante 10 anos.
Para a distribuição desse material, Mauricio criou um serviço de redistribuição que atingiu mais de 200 jornais ao fim de uma década.
Daí chegou o tempo das revistas de banca. Foi em 1970, quando Mônica foi lançada já com tiragem de 200 mil exemplares. Foi seguida, dois anos depois, pela revista Cebolinha e nos anos seguintes pelas publicações do Chico Bento, Cascão, Magali, Pelezinho e outras.
Durante esses anos todos, Mauricio desenvolveu um sistema de trabalho em equipe que possibilitou, também, sua entrada no licenciamento de produtos.
Seus trabalhos começaram a ser conhecidos no exterior e em diversos países surgiram revistas com a Turma da Mônica.
Mas chegou a década de 80 e a invasão dos desenhos animados japoneses.
Mauricio ainda não tinha desenhos para televisão. E perdeu mercados.
Resolveu enfrentar o desafio e abriu um estúdio de animação a Black & White com mais de 70 artistas realizando 8 longas-metragens. Estava se preparando para a volta aos mercados perdidos, mas não contava com as dificuldades políticas e econômicas do país. A inflação impedia projetos a longo prazo (como têm que ser as produções de filmes sofisticados como as animações), a bilheteria sem controle dos cinemas que fazia evaporar quase 100% da receita, e o pior: a lei de reserva de mercado da informática, que nos impedia o acesso à tecnologia de ponta necessária para a animação moderna.
Mauricio, então, parou com o desenho animado e concentrou-se somente nas histórias em quadrinhos e seu merchandising, até que a situação se normalizasse. O que está ocorrendo agora.
Conseqüentemente, voltam os planos de animação e outros projetos.
E dentre esses projetos, após a criação do primeiro parque temático (o Parque da Mônica, no Shopping Eldorado, em São Paulo, seguido do Parque da Mônica do Rio de Janeiro) Mauricio prevê a construção de outros, inclusive no exterior.
As revistas vendem-se aos milhões, o licenciamento é o mais poderoso do país e os estúdios se preparam para trabalhar com a televisão.
A par de um projeto educacional ambicioso, onde pretende-se levar a alfabetização para mais de 10 milhões de crianças.
A Turma da Mônica e todos os demais personagens criados por Mauricio de Sousa estão aí, mais fortes do que nunca, com um tipo de mensagem carinhosa, alegre, descontraída, dirigida às crianças e aos adultos de todo o mundo que tenham alguns minutos para sorrir, felizes.
Precisamos do elixir da vida eterna para ele..kkkkkkk

TMJ Cards


Logo mais traremos mais imagens

Conheça um pouco o estilo

As novas histórias serão em estilo mangá, com os desenhos em preto e branco e temas mais sérios, como drogas, bebidas e sexo. Para mim é até difícil imaginar o Cascão tomando umas e outras ou o Cebolinha “secando” a Mônica, mas…
A idéia da Maurício de Souza Produções é lançar essa nova publicação uma vez por mês. Lembrando que as HQ’s com as hitórias originais continuam normalmente.

TMJ: Mônica

É uma adolescente, mesmo assim, ainda tem seu coelhinho Sansão (e ainda o usa de vez em quando). Desde que era criança, Mônica era a líder do grupo, e isso continua, mas com uma pequena diferença: ela tem tido um grande amor por seu amigo Cebola. Mônica continua dentucinha e quanto ao seu peso, desde que tinha 12 anos ela faz regime. Em Mavidele, ela se transforma em uma Arqueira Elfa e usa "Flechas Coelhinhos" em combate, também ganhou Manoplas de Força, que dão a ela força sobre humana. Em Tobor, ganhou de Blog (Bloguinho) um robô-coelho gigante: o Coelho de Ferro e o utilizou para deter o Kraker. Na 4º edição, além de perder o aplique depois de uma luta com Espinho, do quarteto fulminante e ser dada como morta em Edom, quando na verdade ela só tinha desmaiado, ela juntamente com Cebola, Magali e Cascão assumem a responsabilidade de se lembrarem das dimensões até serem substituídos. Mas também na quarta edição, ela finalmente beija o Cebola. Na quinta ela sai com as amigas ao shopping e persegue Cebola, Cascão e Titi, achando que eles vão a uma balada, quando na verdade, estão num jogo de basebol. Na sexta, viaja com a turma para o espaço e na sétima, conhece o Coelho-Robô, que a protege, achando que ela é a Princesa Usagi Mimi, sendo assim, convocada para uma grande batalha.